Você já sabe que a única solução para aumentar os seios de forma definitiva é a mamoplastia, certo? Porém, algumas mulheres têm receio de fazer a cirurgia porque acreditam que precisarão fazer a troca de prótese de silicone depois de 10 ou 20 anos. E claro, não são todas as pessoas que lidam de forma natural com mais de um procedimento cirúrgico ao longo da vida, não é mesmo?
Mas será que esse receio de trocar as próteses faz sentido? Será que realmente existe fundamento para isso? Realmente é necessário fazer a troca com o tempo? Em que casos o procedimento é recomendado? Descubra as respostas para estas e outras perguntas neste post! Você vai se surpreender. Boa leitura!
É obrigatório fazer a troca de prótese de silicone?
No passado, muitas mulheres precisavam trocar as próteses mamárias depois de 10 ou 15 anos de uso. Sim, no passado. Isso era comum, pois a tecnologia da época não permitia a criação de materiais mais resistentes e seguros a ponto de permanecer por décadas no organismo de uma paciente.
Porém, os fabricantes de implantes investiram muito em pesquisas, práticas e tecnologias afim de mudar essa realidade. Assim, eles conseguiram desenvolver próteses mais seguras reduzindo muito a incidência de contratura capsular e outras questões.
Para se ter uma ideia, muitos fabricantes dão garantia vitalícia à mulher. Isso significa que dificilmente haja um incidente que obrigue a paciente a trocar as próteses mamárias. Sendo assim, a troca do silicone por tempo de uso não é mais uma necessidade iminente.
Atualmente sua substituição só acontece em situações realmente muito específicas. Para identificar essa eventual necessidade, os médicos recomendam acompanhamento anual com objetivo de verificar a integridade das próteses. Com essa avaliação periódica, a mulher tem ainda mais tranquilidade de que tudo está bem.
Quando é necessário trocar a prótese de silicone?
Como dissemos acima, a troca das próteses de silicone, hoje, é muitíssimo rara. Porém, em algumas situações isso pode acontecer. Veja a seguir que situações são essas:
Ruptura
As próteses atuais são muito resistentes e passam por inúmeros testes. Inclusive, no Brasil, elas só podem ser comercializadas com autorização da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Isso porque, o órgão realiza uma série de avalições para garantir que o material não oferece risco à saúde da paciente. Por isso, elas dificilmente se rompem em condições normais de uso.
Porém, a ruptura ainda pode acontecer em casos excepcionais. Quando a paciente sofre um acidente ou pancada muito forte, por exemplo, existe uma chance remota de que a prótese não resista. Mas, veja, estamos falando de um impacto realmente muito forte para que isso de fato aconteça. Apesar disso, o conteúdo interno não vaza e não é absorvido pelo organismo de nenhuma maneira.
Isso graças ao avanço tecnológico que permitiu o desenvolvimento de um produto facilmente adaptável ao organismo e sem danos colaterais à paciente.
Mau posicionamento
O mau posicionamento da prótese pode acontecer por uma série de razões. Nessas situações, a única forma de corrigir o problema é por meio de uma nova cirurgia plástica, infelizmente.
No entanto, existem alguns cuidados que podem evitar o mau posicionamento. O primeiro deles é procurar por uma clínica de confiança e um cirurgião experiente. Essa escolha, sem dúvida, é um dos pontos que mais merecem a sua atenção.
Dessa forma, a paciente evita riscos como a abertura de uma loja muito grande para a colocação da prótese ou a escolha de um implante de tamanho inadequado.
Além disso, o cuidado no pós-operatório é essencial. A paciente deve seguir as recomendações médicas à risca, usando o sutiã e até mesmo a faixa, se o cirurgião indicar esse acessório.
Também é fundamental não levantar os braços, evitar movimentos bruscos, não carregar peso e nem fazer esforço durante os dias determinados pelo médico.
Cuidar da alimentação é outro fator de atenção. Preze por alimentos ricos em nutrientes, leves e com baixa concentração de açúcar e gorduras.
Próteses antigas
Embora as próteses atuais não exijam a troca, quem turbinou os seios há 10 ou 20 anos precisa procurar o cirurgião e verificar a necessidade de substituição.
O cirurgião solicitará exames para avaliar a integridade das próteses. Se ele entender que há desgaste e risco de rompimento, a troca será recomendada. Por isso, mais uma vez, a dica é: procure por clínicas e profissionais experientes e com bagagem para te orientar e apontar o melhor caminho.
Contratura capsular
Apesar de toda a tecnologia das próteses, cada organismo é único. Então, o sistema imunológico de algumas mulheres pode apresentar alguma reação exagerada à presença do implante.
Quando isso acontece, a paciente pode ter contratura capsular. Isto é, quando a membrana que o corpo forma em volta da prótese se torna espessa e começa a pressionar o implante. Assim, ocorre, portanto, o endurecimento das mamas, desconforto, assimetria nos seios, ondulações na superfície e até mesmo dores.
Questões estéticas
Mesmo que esteja tudo bem com a paciente e com a prótese, algumas delas têm o desejo de mudar o tamanho. Portanto, nesses casos, a única solução é a troca.
Mas veja, todo o processo de decisão precisa ser construído junto ao cirurgião plástico responsável pelo procedimento. Somente ele será capaz de orientá-la sobre qual melhor caminho a seguir, de maneira que você realize o seu sonho, mas sem por em risco a saúde do seu corpo.
Entendeu agora que a troca de prótese de silicone só é necessária em algumas situações? Se ainda assim ficou alguma dúvida, não se preocupe. Clicando no banner abaixo, você será direcionada a nossa equipe de atendimento que terá o maior prazer em em responder as questões que surgirem e, quem sabe, marcar uma consulta com um de nossos especialistas.
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