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médica segurando uma agulha
mar 9, 2023

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Tipos de anestesia: quais são as mais usadas em procedimentos estéticos e na cirurgia plástica?

Atualmente, com o desenvolvimento da Medicina, a recuperação dos pacientes após uma cirurgia plástica se tornou muito mais rápida. Um dos motivos para isso foi a evolução dos diversos tipos de anestesia.

E isso não se restringe apenas à cirurgia plástica. Afinal, se tornou muito comum fazer um procedimento estético no consultório e voltar para o trabalho em seguida, como se nada tivesse acontecido.

Todos esses avanços se devem ao desenvolvimento das anestesias, que se tornaram extremamente precisas. Quer entender como isso impacta na cirurgia plástica e na área de estética? Então, continue a leitura!

Índice

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  • Quais são os tipos de anestesia?
    • Tipos de anestesia utilizadas em procedimentos estéticos
    • Tipos de anestesia utilizadas na cirurgia plástica
      • Anestesia local
      • Anestesias loco-regionais
      • Anestesia geral
  • Como o médico decide o uso dos tipos de anestesia?
  • Quais são as etapas da anestesia?
    • Avaliação pré-anestésica (APA)
    • Indução anestésica
    • Fase trans-operatória
    • Recuperação pós-anestésica

Quais são os tipos de anestesia?

Existem diferentes tipos de anestesia. Afinal, elas precisam atender às necessidades diversas de pacientes em procedimentos mais ou menos complexos, rápidos ou demorados.

Nos procedimentos cirúrgicos, os médicos costumam utilizar anestesias locais, peridurais, raquidianas e até mesmo gerais.

Porém, quando falamos de procedimentos estéticos bem menos invasivos, muitas vezes o médico utiliza um anestésico tópico, bastante superficial.

Outras vezes, o procedimento sequer exige uso de anestesia. Quer saber quais são as diferenças entre elas? Então, veja os tópicos a seguir:

Tipos de anestesia utilizadas em procedimentos estéticos

Hoje em dia, procedimentos estéticos não invasivos estão em alta. Seja para melhorar a aparência ou retardar o envelhecimento, eles se tornaram muito comuns.

Para alguns desses procedimentos, o paciente nem precisa de anestesia. Um exemplo é o botox, que pode ser aplicado sem qualquer medicamento adicional.

Neste caso, o paciente costuma sentir apenas uma leve picadinha no local da aplicação, causando um desconforto muito pequeno e apenas temporário.

Porém, existem outros procedimentos que exigem o uso de anestésico. Entre eles, temos a harmonização facial, rinomodelação, preenchimento labial e lasers.

Nesses casos, na maioria das vezes, o médico aplica um anestésico tópico, uma pomada que cobre aquela região e reduz a sensibilidade.

Assim, mesmo que a pessoa sinta um leve desconforto durante o procedimento, ele ainda é plenamente suportável.

Não podemos nos esquecer de que as substâncias utilizadas nesses procedimentos  às vezes contêm anestésicos em sua formulação. Isso pode acontecer com o ácido hialurônico, por exemplo.

Portanto, o paciente tem uma aplicação bastante confortável. Ele pode, porém, ficar com a região um pouco dolorida após algumas horas.

Embora a sensibilidade à dor varie de acordo com cada pessoa, essa sensação costuma ser muito leve nos procedimentos estéticos.

Uma das muitas evidências disso é o fato de que grande parte das pacientes voltam a trabalhar normalmente após a realização dos procedimentos.

Tipos de anestesia utilizadas na cirurgia plástica

Quando falamos em cirurgias plásticas, já nos referimos a procedimentos mais complexos, que podem exigir anestesias que afetam uma extensão maior do corpo.

Por isso, vamos dividi-las em três tipos: anestesia local, loco-regional e geral. Entenda as diferenças.

Anestesia local

Quando o médico aplica uma anestesia local, o medicamento tem uma ação limitada. Isso significa que ele age apenas em uma determinada região.

Um bom exemplo de anestesia local, que praticamente todas as pessoas já utilizaram, é aquela que o dentista aplica.

Como você consegue se lembrar, apenas a região onde o médico aplicou a anestesia perde a sensibilidade. Todo o restante continua responsivo e ativo, se movimentando normalmente.

Apesar da ação estritamente local, esse tipo de anestesia é bastante eficiente. Assim, ela realmente impede que o paciente sinta qualquer dor durante o corte, remoção ou remodelação de tecidos, sutura etc.

Outra vantagem da anestesia local é a recuperação rápida do paciente. Portanto, ele geralmente não precisa ficar muito tempo no hospital após o procedimento.

Isso acontece bastante com pacientes que colocam silicone, por exemplo. A mulher pode voltar para casa no mesmo dia, depois de poucas horas de observação.

No entanto, a anestesia local não faz o paciente dormir. Por isso, para esse tipo de procedimento, o médico aplica também um sedativo.

Anestesias loco-regionais

As anestesias loco-regionais bloqueiam a sensibilidade de uma região maior do corpo.

Afinal, este tipo de anestésico bloqueia um determinado nervo, dependendo do local da aplicação.

Ao bloquear o nervo, todas as ramificações nervosas daquela região também param de receber estímulos. Consequentemente, aquela área não sente dor.

Também devido a esse bloqueio, a região anestesiada perde sua capacidade de movimentação, em maior ou menor grau.

As anestesias loco-regionais mais conhecidas são a peridural e a raquidiana. Elas podem ser usadas em cirurgias plásticas um pouco mais complexas.

É raro o médico utilizá-las para um procedimento para colocar silicone, por exemplo. No entanto, ele pode optar por elas em caso de abdominoplastia, lipoaspiração, lipoescultura etc.

Assim como acontece com a anestesia local, o médico também costuma associar as anestesias loco-regionais à sedação. Desta forma, o paciente dorme durante o procedimento.

Anestesia geral

Quando o procedimento apresenta uma alta complexidade, o médico utiliza  anestesia geral. Ela também é a mais adequada para cirurgias longas.

Porém, diferentemente das outras anestesias, que bloqueiam os estímulos em apenas uma região do corpo, a anestesia geral atua diretamente no cérebro.

Portanto, a anestesia geral deixa o paciente temporariamente inconsciente. Ele precisa ser entubado para manter suas funções vitais.

Por isso, para utilizar a anestesia geral, o médico precisa realizar o procedimento em hospitais. Durante a cirurgia, um anestesiologista acompanha o paciente.

Muitas pessoas ainda têm medo de realizar procedimentos que exigem anestesia geral. Porém, esta aplicação é bastante segura, desde que os profissionais envolvidos sejam habilitados.

Em cirurgias plásticas, por exemplo, seu uso é relativamente comum. Afinal, os médicos costumam utilizar anestesia geral em procedimentos extensos.

Como o médico decide o uso dos tipos de anestesia?

Para decidir que tipo de anestesia usar, o médico avalia diversos fatores. Assim, o primeiro deles é a complexidade do procedimento.
Portanto, quando se trata de um procedimento mais rápido e menos complexo, ele pode optar por uma anestesia local, por exemplo.
Um bom exemplo é o procedimento para colocar silicone. Na maioria das vezes, o médico utiliza anestesia local combinada à sedação da paciente.

Assim, além de não sentir dor, a paciente dorme durante o procedimento, não vê o que acontece à sua volta. Isso é fundamental para seu bem-estar.

Já em outras cirurgias plásticas mais complexas, com um tempo cirúrgico maior, o médico pode utilizar até mesmo a anestesia geral.

A combinação de procedimentos, como realização de mamoplastia e abdominoplastia, estão entre as cirurgias em que mais se utiliza a anestesia geral.

Porém, o fato de haver uma anestesia mais utilizada em cada procedimento não é o único fator avaliado pelo médico. Existem necessidades específicas de cada paciente.

Portanto, o médico pode escolher uma anestesia diferente da mais utilizada dependendo de condições médicas identificadas durante a consulta ou nos resultados dos exames.

Por isso, é muito importante que você esteja sob os cuidados de um médico altamente qualificado, apto a realizar essas escolhas visando sua saúde, segurança e bem-estar.

Quais são as etapas da anestesia?

Alguns procedimentos podem variar, especialmente quando consideramos que o ser humano é único e que cada pessoa tem necessidades específicas.

Então, o médico pode acrescentar ou suprimir algumas das etapas a seguir. As alterações são possíveis, desde que haja o cuidado com a segurança do paciente.

Vale a pena destacar, ainda, que anestesias tópicas ou até mesmo algumas situações em que a anestesia local é aplicada em consultório não exigem nenhuma dessas etapas.

No entanto, quanto mais complexa é a cirurgia, esses cuidados são essenciais. De forma geral, as etapas são as seguintes:

Avaliação pré-anestésica (APA)

Em todas as cirurgias, inclusive na cirurgia plástica, um médico anestesiologista acompanha o paciente durante o procedimento.

Porém, ele não desempenha seu papel apenas durante a cirurgia. Ele começa a atuar antes da operação, realizando uma avaliação pré-anestésica.

Nesta consulta, ele avalia os exames do paciente, sua condição clínica e se ele está realmente apto a realizar o procedimento.

Além disso, o anestesiologista orienta o paciente quanto aos cuidados pré-operatórios. Algumas dessas orientações referem-se a jejum, alimentação, medicamentos utilizados etc.

Indução anestésica

A etapa de indução anestésica acontece quando o paciente já está no centro cirúrgico, preparado para o procedimento.

Então, o médico punciona uma veia do braço, ou seja, coloca a seringa e a agulha na posição adequada para injetar o medicamento.

Além disso, o médico liga o paciente a uma série de equipamentos que mostram a pulsação cardíaca, pressão arterial e respiração, entre outros indicadores que mostram suas condições vitais.

Embora a grande maioria das cirurgias plásticas ocorra sem nenhum imprevisto, esses equipamentos são monitorados o tempo inteiro. Assim, a equipe fica atenta para atender o paciente caso ocorra uma rara complicação.

Fase trans-operatória

Durante o procedimento, o paciente continua anestesiado. O anestesiologista acompanha os batimentos cardíacos, respiração e outros indicadores vitais.

É importante destacar que, nesta fase, o anestesiologista se concentra totalmente nas necessidades do paciente.

Portanto, tudo que o paciente precisa, o anestesiologista providencia. Se ele demanda mais anestésico, este médico aumenta a dosagem.

Se o paciente precisa de recursos para manutenção da pressão arterial, o anestesiologista administra uma quantidade adequada de soro, e assim por diante.

Recuperação pós-anestésica

Esta fase ocorre após o procedimento, quando o paciente desperta. Portanto, o anestesiologista suspende o medicamento anestésico, proporcionando as condições ideais para o paciente acordar.

Algumas pessoas acordam rápido, enquanto outras demoram mais para despertar. Como já falamos, a anestesia local facilita esta recuperação, permitindo que a pessoa volte para casa até no mesmo dia.

Esta situação é bastante comum quando a paciente coloca silicone, por exemplo. Atualmente, muitas mulheres conseguem até mesmo sair para jantar com amigos na noite após o procedimento, desde que não cometa excessos.

Talvez, ao ler este post, você tenha pensado no quanto os procedimentos para anestesiar um paciente podem parecer complexos. Porém, eles são extremamente seguros.

Além disso, como já mencionamos, a evolução da anestesia permite que você, hoje, tenha uma cirurgia muito tranquila, bem como uma recuperação rápida.

E você, já conhecia esses tipos de anestesia utilizados em procedimentos estéticos e cirurgias plásticas?   Ficou com alguma dúvida?

Temos uma equipe de especialistas pronta para responder todas as suas perguntas. Marque hoje mesmo a sua avaliação e sinta-se confiante para realizar seu procedimento com toda a segurança!

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