As inovações tecnológicas que hoje fazem parte das nossas vidas não impactam apenas os dispositivos eletrônicos que usamos no dia a dia. Para a surpresa de muitos, ao longo das últimas décadas a prótese de silicone mama também evoluiu, garantindo mais conforto e segurança às mulheres.
O fato é que hoje em dia as próteses de silicone são completamente diferentes dos primeiros implantes de mama. Tanto o material interno quanto a textura externa e mesmo as opções de formato garantem um resultado perfeito, além da enorme resistência.
Por isso, algumas ideias que até faziam sentido no passado já não são válidas. Um exemplo é o receio de que a prótese pode se romper facilmente. Será que isso é possível? Vamos desvendar alguns desses mitos neste post!
A história do Silicone
Antes de falarmos sobre os mitos que rondam a mamoplastia de aumento, é importante fundamentarmos sobre como tudo começou. Afinal, o que temos hoje mostra a evolução de um procedimento que começou há mais de 60 anos.
Na verdade, o primeiro registro médico de uma tentativa de aumentar as mamas é um pouco mais antigo, 1895. Infelizmente, o procedimento não teve sucesso, já que a aposta foi de aproveitar um tecido de gordura das costas da paciente para injetar nas mamas.
Anos mais tarde, novas tentativas foram surgindo, mas de formas bem perigosas. Imagine você injetar nas mamas materiais como: parafina, gordura animal, cartilagem de boi, bolas de vidro e implantes de esponja. Absurdo, não é mesmo?
Foi somente nos anos 60 que a primeira cirurgia de implante de silicone foi realizada com sucesso.
Hoje, a mamoplastia de aumento se tornou a segunda cirurgia plástica mais realizada no mundo, ficando somente atrás da lipoaspiração. Para se ter uma ideia, no Brasil já são quase 300 mil procedimentos no ano, de acordo com levantamento feito em 2018 pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS).
5 mitos sobre a mamoplastia de aumento
Agora, vamos aos mitos que rondam o procedimento estético mais desejado entre as mulheres. Como dissemos acima, a cirurgia é muito segura hoje em dia, mas as tentativas frustradas do passado fizeram surgir uma série de fantasmas em torno do tema. Vamos quebra-los?
Mito 1: a prótese de silicone mama pode se romper durante um pulo na piscina
Apesar de isso já ter acontecido no passado, as chances de isso acontecer com uma prótese fabricada atualmente são muito pequenas. O implante de mama é feito com gel de silicone de alta coesividade, e tem uma superfície muito resistente.
Atualmente, os testes feitos em próteses mostram que elas suportam pesos inimagináveis. Um carro pode passar com as rodas sobre o implante de mama e ele não se rompe e ainda volta ao seu formato original.
Portanto, não se preocupe! Para que um implante se rompa, realmente é necessário ter uma pancada muito forte, como em um acidente automobilístico gravíssimo. Então, em uma situação dessas, o rompimento da prótese ainda é o menor risco que uma mulher pode correr.
Mito 2: o implante de mama pode se romper durante um voo
Esse é outro mito difundido, embora com menor frequência. Algumas pessoas acreditam que, quando um avião levanta voo, a pressão da cabine pode romper a prótese de silicone.
Porém, essa é uma ideia equivocada. Na verdade, dentro do avião, a pressão é igual àquela que qualquer pessoa vivencia em uma cidade alta da Terra, no meio das montanhas. O máximo que sentimos é os nossos tímpanos ficarem tampados.
Apenas para comparação, veja o seguinte exemplo: uma prótese atual suporta uma pressão de 123 atmosferas. Para um mergulhador sofrer essa pressão, ele teria que afundar nada menos que 1200 metros. Ou seja, é uma situação impossível!
Portanto, pode viajar de avião tranquilamente! Não é a pressão da cabine que fará sua prótese moderna e ultrarresistente se romper!
Mito 3: o silicone pode vazar dentro do corpo
Outro mito relativamente comum é o de que, se o implante de mama for rompido, o silicone pode vazar dentro do corpo da mulher. Esse é um grande erro!
Atualmente, as próteses são preenchidas com um gel de silicone de alta coesividade, como dissemos acima. Isso significa que ele não é líquido. Sua consistência é natural ao toque, mas as moléculas têm uma ligação muito forte entre si.
Então, mesmo que a prótese de silicone seja rompida, esse gel não se espalha. No entanto, é necessário ir ao médico, fazer um ultrassom para avaliar o estado do implante e trocá-lo, mas não haverá nenhum tipo de vazamento.
Mito 4: O implante pode causar câncer de mama
Mais uma mito que precisa ser quebrado. As próteses de silicone não aumentam as chances da paciente desenvolver câncer de mama. E ainda que a mulher já tenha tido a doença, não há estudos que indiquem que o implante favoreça o retorno. Portanto, essa é mais uma questão que você não precisa se preocupar.
Mito 5: O silicone compromete a amamentação
De modo geral, as próteses não comprometem as glândulas responsáveis pela produção do leite materno. O que pode ocorrer é o corte de alguns ductos mamários caso a cirurgia seja feita por meio da incisão periareolar. Isto é, quando o silicone e colocado através de um corte feito na aréola da paciente. Ainda que isso ocorra, não impedirá a mulher de amamentar, mesmo que o escoamento do leite seja menor. Então, fique tranquila.
Finalizando
E você, já acreditou em alguns desses mitos sobre o implante de mama? Gostou do post? Esclareceu suas dúvidas? Quer saber mais sobre o assunto? Então, continue no blog e descubra quais são as garantias de segurança da prótese de silicone!
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