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do que é feito o silicone
out 11, 2018

|

Próteses de Silicone

Do que é feito o silicone? Tire suas dúvidas!

Quando se fala em qualquer procedimento relacionado à saúde, segurança é fundamental! Por isso, é importante que toda mulher que está planejando colocar próteses saiba exatamente de que é feito o silicone e por que ele não oferece nenhum risco à saúde.

Índice

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  • Do que é feito o silicone usado nas próteses?
    • Elastômero de silicone
    • Gel de alta coesividade
  • Qual é o revestimento das próteses de silicone?
    • 1. Superfície lisa
    • 2. Superfície texturizada
    • 3. Superfície de poliuretano
  • Como saber se uma prótese de silicone é segura?
    • Testes realizados para a certificação da prótese

Do que é feito o silicone usado nas próteses?

Em primeiro lugar, é essencial destacar que o silicone usado nas próteses é diferente daquele usado na indústria. Por esse motivo, ele não apresenta nenhum nível de toxicidade.

Assim, quando uma mulher coloca uma prótese certificada pela Anvisa, ela pode ter a certeza de que ele não fará nenhum mal ao corpo e nenhuma substância vai se espalhar pelo organismo. Muito pelo contrário: ela só terá benefícios e ficará com a autoestima nas nuvens!

Depois dessa observação muito importante, vamos falar especificamente do que é feito o silicone usado nos implantes.

A definição usada para descrever a prótese de silicone é bem técnica. Mas não se preocupe! Depois de citar, vamos explicar direitinho o que ela significa:

Os implantes são conchas de elastômero de silicone preenchidas com gel de silicone de alta coesividade, produzindo um estado semissólido e cuja consistência é semelhante à da mama normal.

Então, vamos entender cada uma dessas partes:

Elastômero de silicone

Trata-se de um material que, como você pode imaginar pelo nome, tem propriedades elásticas. Ou seja, ele se estende (estica), pode ser levemente contraído (apertado) ou distorcido. Depois ele  recupera sua forma original.

É por isso que, se você pega uma prótese de silicone nas mãos, você pode apertá-la, balançá-la, dobrá-la. Mesmo depois de fazer tudo isso, ela voltará ao formato inicial.

Gel de alta coesividade

Para explicar essa parte, vamos ter que recorrer à Química. Ela explica que um material é coesivo quando suas moléculas possuem um grande número de ligações.  Assim, ele se torna mais aderente, compacto, não se espalha.

Por essa razão, o gel de silicone tem essa característica gelatinosa mais firme. Quando tocado, ele é praticamente tão macio quanto uma mama natural. Porém, ele é quase sólido, o que impede completamente o vazamento em caso de ruptura da prótese.

Agora que você já sabe do que é feito o silicone, vamos falar de outro aspecto importante: o revestimento. Confira!

Qual é o revestimento das próteses de silicone?

Hoje em dia, uma prótese de silicone pode ter três tipos diferentes de revestimentos:

1. Superfície lisa

Os implantes de superfície lisa foram os primeiros a serem comercializados. Embora eles tenham sido usados por muito tempo, hoje em dia é muito mais comum os médicos optarem pelas outras alternativas.

A razão para isso é o fato de que a aderência entre esse tipo de prótese e o tecido mamário ser mais difícil. Então, quando eles eram utilizados em grande quantidade, os casos de contratura capsular aconteciam em cerca de 10% das cirurgias realizadas.

Além disso, o implante liso se move mais facilmente. Isso faz com que ele esteja mais sujeito a se deslocar, apresentar ondulações perceptíveis com a palpação das mamas e causar flacidez.

2. Superfície texturizada

Como você pode imaginar, uma incidência tão alta de contratura capsular fazia muitas mulheres evitarem as próteses de silicone. Por esse motivo, os fabricantes se empenharam para desenvolver novas tecnologias e tornar os implantes mais aderentes ao organismo, solucionando esse problema.

Então, eles conseguiram fabricar as próteses com superfície texturizada. Por isso, elas são levemente ásperas ao toque, com uma granulação bem fininha. Assim, a textura facilita a aderência do implante ao tecido mamário do organismo e evita reações de rejeição.

Com essa tecnologia, a cicatrização dos tecidos internos se tornou mais simples e rápida. Dessa forma, os casos de contratura literalmente despencaram, fazendo com que a maioria das pacientes tenha uma recuperação tranquila  e um resultado duradouro.

3. Superfície de poliuretano

Mesmo depois da prótese texturizada, os fabricantes continuaram investindo em outras tecnologias. Eles conseguiram fabricar próteses revestidas com uma fina camada de espuma de poliuretano, que funciona como uma espécie de velcro e consegue uma grande aderência ao tecido mamário.

Apesar de garantirem uma porcentagem muito baixa de rejeição, essas próteses têm também algumas desvantagens. Alguns cirurgiões relatam que a manipulação é um pouco mais difícil e exige uma incisão maior. O risco de que dobras nas bordas do implante fiquem evidentes, especialmente quando a paciente é mais magra, também existe.

Por essas e outras razões mesmo que a superfície de poliuretano tenha algumas vantagens, ela ainda é menos usada que a prótese com superfície texturizada.  Afinal, mesmo que essas complicações sejam pequenas, muitos preferem evitar os incômodos que elas causam.

Como saber se uma prótese de silicone é segura?

Mesmo depois de saber como é feito o silicone e que não há qualquer risco em utilizá-lo, talvez ainda tenha restado uma dúvida. Afinal, o que garante a você que o implante que será colocado no seu seio foi feito com o material que descrevemos?

Primeiramente, o Brasil só permite a venda de marcas de próteses de silicone autorizadas pela Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária). Portanto, ao procurar uma clínica ou cirurgião, eles só poderão oferecer produtos devidamente aprovados. Inclusive, você receberá um certificado de garantia.

Como você pode imaginar, os produtos criados para uso na área de saúde passam por uma fiscalização rigorosa. Então, a aprovação significa que eles são realmente seguros.

Para aprovar uma marca de próteses de silicone, a Anvisa atua em parceria com o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). Por isso, essa instituição faz vários testes antes de atribuir um selo de qualidade às próteses.

Testes realizados para a certificação da prótese

Antes de aprovar uma prótese, o Inmetro analisa:

  • a resistência da prótese: para ser aprovada, ela não pode se romper em condições de uso normal;
  • materiais usados: o Inmetro analisa se realmente o fabricante utilizou o elastômero de silicone preenchido com o gel coesivo, como já explicamos;
  • ausência de substâncias tóxicas: para certificar uma prótese, o Inmetro faz análises e só aprova a marca se ela não contém traços de substâncias como o cádmio, chumbo ou mercúrio.

Assim, sempre que você vê uma prótese com o selo de aprovação da Anvisa, isso significa que ela passou por todos esses testes. Portanto, sinta-se segura e saiba que tem em mãos um produto de excelente qualidade.

Entendeu do que é feito o silicone usado nas próteses e por que ele é tão seguro? Gostou do post? Quer saber mais sobre o assunto? Então siga-nos no Facebook e no Instagram e fique de olho nas nossas publicações.

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Dr Wagner Montenegro | CRM 51.769 | RQE 14.692/14.693

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