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Cancer de Mama
ago 23, 2018

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Dicas e Truques

Câncer de Mama — Guia completo para a saúde dos seios

Aqui no blog, nós sempre falamos sobre como conquistar o corpo dos sonhos e se sentir bem com a própria aparência. Porém, a saúde é ainda mais importante que as questões estéticas. Por isso, decidimos tratar de um tema diferente. Vamos falar sobre o câncer de mama neste guia completo para a saúde dos seios.

Como mulheres, não podemos negar que esse é um assunto de grande importância. As estatísticas provam que é fundamental saber identificar possíveis sinais de que algo não está bem com os seios para procurar ajuda e iniciar o tratamento precoce.

Portanto, não perca este post. Confira abaixo nosso guia e descubra tudo que é necessário para prevenir e solucionar esse problema.

Índice

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  • Câncer de mama — situação no Brasil
  • Câncer de mama — causas
    • Fatores genéticos e hereditários
    • Fatores ambientais e comportamentais
    • Fatores da história hormonal e reprodutiva
  • Câncer de mama — sintomas
  • Câncer de mama — prevenção
    • Autoexame das mamas
    • Mamografia diagnóstica
    • Mamografia de rastreamento
      • Falso-positivo
      • Falso-negativo
      • Tratamentos radicais
    • Ultrassonografia
  • Dicas de prevenção para a mulher turbinada
  • A luta contra o câncer de mama é a solução

Câncer de mama — situação no Brasil

Em primeiro lugar, é importante destacarmos que o tipo de câncer que mais mata mulheres no Brasil e no mundo é o de mama.

Ele representa 28% dos novos casos diagnosticados. A previsão do INCA (Instituto Nacional do Câncer) é que, apenas no ano de 2018, 59.700 casos sejam notificados.

O câncer de mama foi responsável pelas mortes de 14.206 mulheres no ano de 2013, segundo a última estatística divulgada também por esse instituto.

A incidência do câncer de mama pode aumentar de acordo com a idade da mulher. Ele é relativamente raro até os 35 anos, mas se torna mais frequente a partir desse período. 60% dos casos são diagnosticados após os 50 anos.

Câncer de mama — causas

O câncer de mama é causado por vários fatores. Uma combinação entre características genéticas, questões ambientais e comportamentais e a história reprodutiva e hormonal aumentam os riscos do surgimento da doença.

Porém, vale a pena destacar que dificilmente o câncer se desenvolve por atuação de um fator isolado. Isso até pode acontecer quando a mulher tem uma alteração genética específica que desenvolve células tumorais. No entanto, na maioria das vezes a doença é resultado de uma associação desses elementos. Saiba quais são:

Fatores genéticos e hereditários

  • alteração nos genes BRCA1 e BRCA2;
  • casos de câncer de ovário na família;
  • casos de câncer de mama na família, especialmente quando eles surgiram antes dos 50 anos ou em homens.

Fatores ambientais e comportamentais

  • sedentarismo;
  • consumo frequente de bebida alcoólica;
  • tabagismo;
  • obesidade e sobrepeso, especialmente após a menopausa;
  • exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X).

Fatores da história hormonal e reprodutiva

  • primeira menstruação (menarca) antes dos 12 anos;
  • uso prolongado de anticoncepcionais hormonais;
  • não ter tido filhos;
  • não ter amamentado;
  • primeira gravidez tardia (após os 30 anos);
  • menopausa após os 55 anos;
  • uso de medicamentos para reposição hormonal pós-menopausa por um longo tempo (especialmente acima de 5 anos).

Os profissionais sempre ficam atentos às pessoas que apresentam um ou mais fatores genéticos para o desenvolvimento do câncer. Eles entendem que elas são consideradas um grupo de risco elevado.

No entanto, mesmo que esses fatores estejam presentes, é importante que a paciente se mantenha tranquila. Esses casos representam apenas entre 5 e 10% dos diagnósticos da doença.

Então, basta realizar os exames preventivos na frequência indicada pelo médico para se certificar de que tudo está bem ou para detectar sintomas precocemente, aumentando as chances de cura.

A conclusão é de que, na maioria das vezes, o câncer de mama é provocado por fatores ambientais, comportamentais e relacionados ao histórico hormonal. Assim, ele pode ser evitado com a prática de hábitos saudáveis.

Como você pode perceber nessa lista, a prótese de silicone não é considerada um fator de risco. Por isso, em nenhum momento ela é associada ao desenvolvimento do câncer de mama.

Portanto, a mulher que turbina os seios tem as mesmas chances de desenvolver a doença que a população geral. Dessa forma, não há nenhuma razão para evitar esse procedimento por medo de um risco maior.

Câncer de mama — sintomas

Existem vários tipos de câncer de mama que exigem tratamentos diferenciados.

Embora alguns tipos evoluam rapidamente, a maioria dos casos têm grandes chances de cura quando a doença é diagnosticada precocemente.

Dessa forma, se a mulher consegue identificar os primeiros sintomas rapidamente, é possível iniciar o tratamento e eliminar a doença. Então, fizemos uma lista dos principais sinais de alerta:

  • Ao apalpar as próprias mamas, a mulher percebe um caroço fixo e endurecido. Nesse caso, é importante buscar um médico, mesmo se o nódulo for indolor.
  • Alterações na aréola ou mamilo, localizados no bico do peito.
  • Presença de nódulos na região das axilas ou pescoço.
  • Saída espontânea de líquido dos mamilos.
  • Mudanças na textura ou cor da pele da mama. Ela pode se tornar avermelhada, retraída (depressões), enrugada ou parecida com a casca de uma laranja.

Diante de qualquer um desses sinais, é essencial que a mulher procure um médico imediatamente. Além do exame clínico, esse profissional indicará outros procedimentos a fim de determinar um diagnóstico.

É possível que, depois de realizar exames, o diagnóstico de câncer de mama não se confirme. Entretanto, é melhor buscar ajuda e receber a constatação de que tudo está bem do que negligenciar sinais e descobrir uma doença em estágio avançado.

Sendo assim, para prevenir o câncer de mama é fundamental ficar atenta aos sinais que o próprio corpo dá e buscar ajuda diante de situações anormais.

Câncer de mama — prevenção

Contudo, a mulher não deve simplesmente esperar que esses sintomas apareçam. Os exames periódicos são capazes de detectar nódulos ainda em etapas bem precoces da doença, mesmo quando é impossível senti-los apalpando as mamas.

Por isso, é essencial que a mulher procure os médicos e faça os exames preventivos no período que o profissional indicar. Esse espaço de tempo pode variar e deve ser estabelecido individualmente.

Nos casos em que a mulher apresenta um ou mais fatores de risco, é comum os médicos solicitarem exames mais frequentes. O período também se torna menor à medida que a paciente adquire mais idade, atingindo as faixas etárias de maior incidência de câncer de mama.

De modo geral, os exames indicados para detectar o câncer de mama no estágio inicial, são:

Autoexame das mamas

Deve ser realizado pela própria mulher, no momento e ambiente em que ela se sentir confortável para fazer o exame.

Trata-se da observação e apalpação das mamas, com o objetivo de conhecer bem esse órgão e detectar possíveis alterações.

Mamografia diagnóstica

É um exame que identifica lesões suspeitas na mama. Embora ele possa ser solicitado em qualquer idade, normalmente não é indicado para mulheres muito jovens.

Geralmente, antes dos 35 anos as mamas ainda são muito densas. Por isso, é possível que o exame não consiga detectar lesões ou apresente resultados incorretos, afetando negativamente a precisão desse método de diagnóstico.

Mamografia de rastreamento

No Brasil, a recomendação é de que esse exame seja realizado a cada dois anos em mulheres entre 50 e 69 anos. Contudo, esse prazo é indicado apenas para as pacientes que não têm nenhum sinal ou sintoma da doença.

No entanto, esse tipo de exame apresenta alguns riscos. Dentre eles, destacamos a exposição a Raios X, a possibilidade de resultado falso-positivo ou negativo e a adoção de tratamentos radicais de cânceres que não ameaçam a vida da paciente. Entenda cada um deles:

Falso-positivo

O falso-positivo acontece quando existe um diagnóstico equivocado de câncer. Nesses casos, os profissionais analisam os resultados dos exames e entendem que as lesões presentes na imagem são sinais da doença.

No entanto, depois de algum tempo e até mesmo de realizar cirurgias, eles descobrem que a mama (ou qualquer outro órgão) na verdade não tem células cancerígenas. Portanto, trata-se de um erro no diagnóstico.

Falso-negativo

No caso do falso-negativo, acontece a situação contrária. Existe um nódulo ou formação de células cancerígenas, mas o tumor pode não ser identificado.

A principal causa para a ocorrência de resultados falsos-negativos é o erro na interpretação das imagens. O profissional pode confundir a lesão cancerígena com uma glândula normal do corpo, por exemplo, prejudicando o diagnóstico.

Por isso, é fundamental que a paciente faça todos os exames que o médico recomendar. Dessa forma, o profissional terá várias fontes de análise à disposição, evitando o risco de um diagnóstico equivocado.

Tratamentos radicais

Porém, os médicos alertam para outro cuidado essencial ao realizar a mamografia de rastreamento. O próprio INCA afirma que o resultado desse exame pode induzir a adoção de tratamentos radicais de cânceres que não ameaçam a vida da paciente.

Isso significa que certos tipos de câncer de mama crescem muito lentamente. Assim, seu desenvolvimento não coloca a paciente em condição de risco.

Porém, o resultado da mamografia de rastreamento pode levar os médicos a adotarem tratamentos agressivos como quimioterapia, radioterapia e até mesmo cirurgias que seriam desnecessárias nesses casos.

Por isso, os profissionais indicam a realização da mamografia de rastreamento com muito cuidado e critério, considerando o equilíbrio entre os malefícios e benefícios que esse procedimento poderia causar.

Ultrassonografia

Esse é um exame muito eficiente para reconhecer alterações na mama. Inclusive, ele permite detectar nódulos, lesões ou cistos até mesmo em mamas densas.

Portanto, a ultrassonografia é uma boa alternativa à mamografia para mulheres jovens, que possuem justamente essas características.

Ele também é indicado para mulheres que apresentam mamas densas após a menopausa, para identificar o local de uma lesão antes de realizar uma biópsia e como complemento da mamografia, contribuindo para uma análise mais detalhada e um diagnóstico preciso.

Dicas de prevenção para a mulher turbinada

Nós já vimos que a prótese de silicone não aumenta os riscos de desenvolver essa doença. Contudo, muitas mulheres que turbinaram os seios ficam em dúvida e não sabem se precisam adotar os mesmos cuidados preventivos.

Na verdade, é importante que a mulher turbinada saiba que precisa sim realizar as mesmas consultas e exames de rotina indicados para qualquer outra paciente.

Na consulta com o médico, ela deve mencionar que colocou a prótese de silicone. No entanto, a presença do implante não prejudica em nada a realização dos exames ou qualquer procedimento diagnóstico.

Na hora da mamografia, você também avisará o profissional que vai operar a máquina a respeito das suas próteses.

Ele é qualificado para agir nesses casos, e seu exame terá apenas algumas pequenas diferenças.

Em primeiro lugar, ele irá regular o mamógrafo para exercer uma pressão menor sobre as suas mamas, além de posicioná-las um pouco mais para trás a fim de realmente pegar o tecido mamário.

Depois desses cuidados, o profissional realizará mais imagens durante o exame. Dessa maneira, é possível garantir que todo o seu tecido mamário será analisado.

A luta contra o câncer de mama é a solução

Finalmente, vale a pena destacar que é possível prevenir o câncer de mama. Para isso, é preciso adotar hábitos saudáveis, como a manutenção de uma alimentação balanceada e a realização regular de atividades físicas.

Além disso, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e manter um peso corporal adequado também são medidas importantes para a prevenção dessa doença.

Efetuar os exames de rotina e ficar atento aos sinais do corpo é essencial para detectar qualquer problema precocemente e aumentar as chances para o tratamento do câncer ser bem-sucedido.

Também é importante destacar que a luta contra o câncer de mama é uma tarefa coletiva. Por isso, todas nós somos convidadas a formar uma corrente de solidariedade participando do Outubro Rosa.

Essa campanha mundial, simbolizada pelo laço cor de rosa, é realizada anualmente a fim de incentivar a divulgação de informações sobre a doença. Essa ação também procura encorajar as mulheres a fazerem os exames que detectam sinais de câncer precocemente.

Muitas instituições públicas e privadas se engajam nessa campanha e disponibilizam até mesmo exames gratuitos ou com preço reduzido.

Esse tipo de campanha é fundamental, pois como o tratamento é muito mais efetivo quando a doença é detectada em seus estágios iniciais, a realização de exames aumenta as chances de cura e reduz a mortalidade de mulheres.

Entendeu como detectar e prevenir o câncer de mama? Percebe como essas informações são relevantes para que as mulheres se conscientizem sobre a importância do autocuidado?

Então, não perca tempo! Compartilhe este post nas suas redes sociais e alerte as suas amigas! Faça sua parte!

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