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Imagem mostrando uma mão segurando uma seringa
nov 13, 2025

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Próteses de Silicone

Riscos do PMMA: por que não usá-lo para aumentar os seios?

De tempos em tempos, surgem na mídia algumas manchetes preocupantes, histórias trágicas que alertam sobre o perigo de buscar atalhos quando se trata da saúde e estética. Para os profissionais da área, chega a ser surpreendente o quanto as pessoas ainda caem nessas armadilhas. Por isso, de tempos em tempos, é importante voltarmos a falar sobre os riscos do PMMA.

Mas, afinal, o que é o PMMA? Por que ele representa perigo e por que o silicone continua sendo a única opção segura e recomendada para aumentar os seios? É sobre isso que vamos falar neste artigo. Então, continue a leitura e já encaminhe para alertar suas amigas.

Índice

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  • O que é o PMMA?
  • Quais são os riscos do PMMA?
    • Qual é a diferença entre o PMMA e a prótese de silicone?
  • Quais são os riscos do PMMA injetado nos seios?
  • Riscos do PMMA: principais dúvidas
    • 1. O que é o PMMA?
    • 2. O preenchimento com PMMA é aprovado pela Anvisa?
    • 3. Quais são os principais riscos do PMMA?
    • 4. É possível retirar o PMMA caso o procedimento apresente complicações?
    • 5. Quais são os riscos do PMMA quanto ao aumento dos seios?
    • 6. Qual é a diferença entre o PMMA e a prótese de silicone?
    • 7. Qual é a diferença entre PMMA e ácido hialurônico?
    • 8. A Anvisa permite o aumento dos seios com PMMA?
    • 9. O que fazer se alguém já aplicou PMMA nos seios?
    • 10. Qual é a alternativa segura ao PMMA para aumentar as mamas?

O que é o PMMA?

PMMA é a sigla para polimetilmetacrilato, um material composto por microesferas de acrílico. Portanto, o PMMA é um tipo de plástico que, por algum tempo, foi utilizado como um preenchedor permanente. Por ser um material sintético e não absorvível pelo organismo, ele permanece no corpo por tempo indeterminado.

O PMMA foi desenvolvido originalmente para fins médicos. Na ortopedia, por exemplo, ele foi útil para a fabricação de próteses rígidas. Porém, com o tempo, passaram a utilizar o polimetilmetacrilato também em procedimentos estéticos.

Porém, ao longo do tempo, as pessoas que realizaram preenchimentos com PMMA começaram a apresentar alguns sintomas e complicações, o que alertou a comunidade médica. Desde então, ele deixou de ser usado como preenchedor, exceto em alguns casos muito específicos.

Desde 2004, quando os primeiros produtos que continham PMMA foram registrados no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deixou claro que não autoriza seu uso para fins estéticos em geral. Ao longo dos anos, essa recomendação foi revisada várias vezes e o resultado foi a confirmação de que sua única indicação é o tratamento da lipodistrofia facial em pacientes com HIV.

Quais são os riscos do PMMA?

Diferentemente das substâncias absorvíveis (como o ácido hialurônico), o PMMA é permanente, ou seja, o corpo não o elimina. Isso significa que qualquer erro de aplicação, reação inflamatória ou movimentação do produto será irreversível. Além disso, ele migra e se espalha entre os tecidos do organismo, o que praticamente impede sua remoção.

Assim, a partir de sua injeção no corpo, o polimetilmetacrilato pode provocar vários problemas. Sua aplicação tanto em regiões menores, como em bochechas ou queixo, quanto em volumes maiores, como nos seios ou glúteos, causa:

  • Inflamação crônica e formação de nódulos: o organismo reconhece o PMMA como um corpo estranho e tenta isolá-lo, formando nódulos duros e doloridos.
  • Migração do produto: o material pode se deslocar para outros tecidos ou regiões, causando assimetria e deformidades.
  • Infecção grave: por ser de difícil remoção, qualquer foco de infecção pode se espalhar e gerar complicações sérias.
  • Necrose dos tecidos: o volume excessivo pode obstruir vasos sanguíneos, levando à morte das células ao redor da aplicação.
  • Dor e reações tardias: mesmo anos após o procedimento, o PMMA pode causar inflamações, endurecimentos e até reações alérgicas tardias.

Como você pode ver, vários desses efeitos não aparecem imediatamente. É comum que os sintomas surjam meses ou até anos depois, quando o produto já está totalmente incorporado ao corpo, o que dificulta o tratamento.

Qual é a diferença entre o PMMA e a prótese de silicone?

Existem várias diferenças entre o PMMA e a prótese de silicone. Entre as principais, podemos destacar a previsibilidade e a segurança. A seguir, vamos detalhar esses dois aspectos.

O resultado da prótese de silicone é totalmente previsível. Afinal, ela é implantada em um espaço anatômico específico, revestido e controlado. O corpo também forma uma cápsula biológica natural ao redor dela. Portanto, ela não vaza ou se espalha pelo organismo. Já o PMMA, que é formado por microesferas, se dispersa entre os tecidos, sem barreiras. Por isso, ele não mantém o formato inicial da aplicação.

Em termos de segurança, a prótese de silicone é feita de um material biocompatível, resistente e estável. Ela pode ser monitorada por exames de imagem e, caso seja necessário, substituída ou removida com segurança.

Já o PMMA, além de causar os problemas relatados no tópico anterior, não pode ser retirado completamente, pois suas partículas se misturam ao tecido mamário e muscular. Assim, o processo de remoção se torna altamente invasivo e arriscado, além de ineficiente.

Finalmente, a cirurgia com prótese de silicone é realizada em ambiente hospitalar, sob anestesia adequada, e segue protocolos rigorosos de esterilização e acompanhamento médico. No caso do PMMA, muitas das complicações ocorrem justamente porque o produto é aplicado em clínicas sem estrutura hospitalar, geralmente por pessoas não qualificadas.

Quais são os riscos do PMMA injetado nos seios?

Os riscos do PMMA utilizado no aumento mamário vão muito além de uma simples complicação estética. A infiltração desse produto pode causar reações intensas, comprometendo a estrutura mamária e até impedindo futuros procedimentos reconstrutivos ou estéticos.

Em alguns casos graves, pacientes sofreram inflamações extensas, deformações severas e até a necessidade de remoção parcial das mamas para conter o processo infeccioso. Além das sequelas físicas, há um impacto emocional significativo, já que a recuperação pode ser longa e dolorosa.

Outro ponto importante é que o uso do PMMA nos seios não é aprovado pela Anvisa nem recomendado por nenhuma sociedade médica reconhecida. O material simplesmente não é indicado para áreas que exigem grandes volumes ou que tenham função glandular, como as mamas.

Por outro lado, o silicone é o material mais estudado e utilizado no mundo para aumento das mamas. Ele passou por décadas de aperfeiçoamento tecnológico, com diferentes formatos, tamanhos e texturas que se adaptam perfeitamente às características do corpo.

Além de ser biocompatível e extremamente resistente, a prótese de silicone oferece previsibilidade de forma, consistência e resultado a longo prazo. Portanto, a prótese de silicone representa uma solução segura, controlável e reversível. Se for necessário ajustar o formato ou substituir o implante, o procedimento pode ser feito com precisão, sem danos irreversíveis aos tecidos mamários.

Riscos do PMMA: principais dúvidas

1. O que é o PMMA?

PMMA é a sigla para polimetilmetacrilato, uma substância sintética utilizada como preenchedor permanente e composto por microesferas de acrílico.

2. O preenchimento com PMMA é aprovado pela Anvisa?

Segundo a Anvisa, o PMMA pode ser usado apenas com finalidade reparadora, em pacientes com lipodistrofia facial (como em pessoas vivendo com HIV) ou deformidades ocasionadas por traumas e doenças. O uso estético não é autorizado e representa risco à saúde.

3. Quais são os principais riscos do PMMA?

Os riscos do PMMA envolvem tanto reações inflamatórias imediatas quanto complicações tardias, como:

  • inflamações persistentes e formação de nódulos;
  • migração do produto para outros tecidos;
  • infecção, necrose e dor crônica;
  • endurecimento ou deformação da região aplicada;
  • reações autoimunes e alérgicas que podem aparecer anos depois.

4. É possível retirar o PMMA caso o procedimento apresente complicações?

Não completamente. Por ser permanente e se dispersar entre os tecidos, a remoção é invasiva e ineficiente. Isso torna o tratamento de complicações extremamente difícil.

5. Quais são os riscos do PMMA quanto ao aumento dos seios?

As mamas são regiões delicadas, com densa rede de vasos e tecido glandular. Ao infiltrar um produto permanente como o PMMA, há risco de obstrução vascular, inflamação intensa e até necrose dos tecidos. Além disso, o material se mistura às estruturas internas, dificultando exames e tornando cirurgias futuras — inclusive reconstrutivas — muito mais complexas.

6. Qual é a diferença entre o PMMA e a prótese de silicone?

A prótese de silicone é um implante sólido, de formato definido e envolvido por uma cápsula e colocado dentro de um espaço anatômico delimitado. Ela é biocompatível, monitorável por exames de imagem e, se necessário, pode ser removida ou substituída com segurança.

O PMMA, ao contrário, é injetado no tecido e se espalha de forma imprevisível. Não há como controlá-lo, e sua retirada é quase impossível sem dano a estruturas próximas.

7. Qual é a diferença entre PMMA e ácido hialurônico?

O ácido hialurônico é absorvido naturalmente pelo organismo após alguns meses, enquanto o PMMA permanece no corpo por tempo indeterminado, podendo causar reações inflamatórias até anos depois da aplicação. Mesmo assim, o ácido hialurônico também não é recomendado para aumento dos seios.

8. A Anvisa permite o aumento dos seios com PMMA?

Não. Devido aos riscos do PMMA, a Anvisa não autoriza que nenhum procedimento com finalidade estética seja realizado com essa substância. Isso vale tanto para preenchimentos em regiões pequenas do rosto quanto nos seios ou glúteos. Seu uso deve se restringir a indicações médicas específicas. O Conselho Federal de Medicina (CFM) também recomenda a proibição total do produto, dada a gravidade dos casos registrados de complicações físicas e infecciosas.

9. O que fazer se alguém já aplicou PMMA nos seios?

Se a substância foi aplicada, é essencial procurar um cirurgião plástico ou cirurgião reparador com experiência no manejo de biopolímeros. Mesmo que não haja sintomas, é fundamental realizar exames de imagem e acompanhamento médico periódico.

Em alguns casos, pode ser necessária uma cirurgia reconstrutiva para remover o máximo possível do material e tratar eventuais inflamações.

10. Qual é a alternativa segura ao PMMA para aumentar as mamas?

A única opção segura e aprovada, que não traz os riscos do PMMA, é a prótese de silicone. Ela deve ser aplicada por meio de cirurgia plástica em ambiente hospitalar, com acompanhamento de um profissional qualificado e uso de implantes certificados pela Anvisa.

Os riscos do PMMA explicam por que ele não deve ser usado para aumentar os seios. Apesar de parecer uma alternativa mais simples ou acessível, esse tipo de preenchimento pode trazer graves consequências à saúde, muitas vezes impossíveis de reverter.

Antes de qualquer decisão estética, lembre-se: cuidar da beleza também é cuidar da saúde. Escolher um procedimento seguro é o primeiro passo para alcançar um resultado bonito, duradouro e, acima de tudo, responsável.

E você, já sabia disso? Encaminhe já este artigo às suas amigas para que elas também não caiam nesta armadilha!

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